Na unidade, foram encontrados os seguintes problemas:
– O armário do consultório é de madeira e tem cerca de 35 anos, está deteriorado pelas marcas do tempo, e há manifestação de cupins, mofo e de baratas.
– A parte da esterilização está sendo realizada no mesmo ambiente dos atendimentos, o que vai contra as principais exigências da Vigilância Sanitária, que determina que haja um local específico destinado à limpeza, esterilização e armazenamento dos materiais e instrumentais utilizados.
– No consultório, há duas cadeiras odontológicas lado a lado, no mesmo ambiente. Em meio a pandemia que enfrentamos há dois anos, isso é uma situação insalubre.
– Uma parede da sala de atendimentos está tomada pelo mofo, quando a norma impõe que as paredes e os pisos sejam revestidos de material resistente, lavável e impermeável, livre de goteiras, mofos, fissuras e rachaduras.

“A situação da UBS que nos deparamos é de negligência com a saúde e com a população. É inadmissível continuar os atendimentos odontológicos nessas circunstâncias”, afirma o Presidente do CRO/RS.

Em virtude das condições de insalubridade encontradas na UBS Décio Martins Costa, o CRO/RS vai oficiar a Prefeitura de Cachoeirinha para realizar as reformas conforme as exigências da Vigilância Sanitária, proporcionando aos profissionais e a população, qualidade e dignidade no serviço e nos atendimentos.

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MELHOR PARA A SOCIEDADE, MELHOR PARA A ODONTOLOGIA.