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09h às 17h
No local, a população que aguardava para ser atendida, conversou com o Presidente do CRO/RS para relatar o serviço prestado na unidade. Entre as queixas dos pacientes está a distribuição limitada das fichas para atendimento e o desrespeito dos funcionários.
No consultório odontológico, Eguía se deparou com a situação precária e insalubre que é ofertada aos profissionais. As instalações elétricas estão expostas, quando o correto é estarem embutidas ou protegidas por calhas ou canaletas externas para que não haja depósito de sujidades em sua extensão.
O teto está cedendo e corre risco de desabar, o que coloca em risco a vida dos profissionais, dos funcionários e dos pacientes. Os materiais utilizados para o atendimento dos cirurgiões-dentistas não são guardados adequadamente e o piso do consultório está com fissuras, o que vai contra as exigências da Vigilância Sanitária, que regulamenta que as paredes e os pisos sejam revestidos de material resistente, lavável e impermeável, livre de goteiras, mofos, fissuras e rachaduras.
Em virtude da situação encontrada, o CRO/RS vai oficiar a Prefeitura de Gravataí e o Ministério Público, para que a unidade Érico Veríssimo faça as adequações conforme às normas da Vigilância Sanitária e preste atendimentos com um serviço de qualidade e com todo o respeito que a população merece.
Melhor para a sociedade, melhor para a odontologia.
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