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No Brasil, 15 mil novos casos são estimados a cada ano, cerca de 1000 só no Rio Grande do Sul. A taxa de mortalidade se mantém em 50% e o diagnóstico tardio parece ser o principal responsável por este quadro, pois quanto mais avançado, mais limitadas são as alternativas de tratamento e pior o prognóstico.
“As terapias para recuperação de pacientes oncológicos têm efeitos colaterais e a boca é acometida por muitos desses problemas, como mucosites, xerostomia, infecções, etc. (…) O cirurgião-dentista tem um papel fundamental na prevenção e manejo dessas alterações bucais que acontecem em meio ao tratamento”, comenta CD José Ricardo.
“O trabalho do cirurgião-dentista permite que o paciente tolere o tratamento oncológico sem que ocorra a suspensão do mesmo, reduz a morbidade e agrega qualidade de vida”, finaliza José.
Associação do Comitê das Entidades de Classe da Odontologia (ACECO), Secretarias de Saúde do Estado e dos Municípios, Cursos de Odontologia de todo o Estado, TelessaúdeRS/UFRGS e muitos parceiros, com organização da UFRGS, SMS-PMPA e CRO/RS, formam o grupo de trabalho permanente do Projeto.
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Quando: 26/05 (terça-feira), às 17h.
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