0800-510-5242 |
(51) 98600-0177 |
(051) 3026-1700 |
09h às 17h
No Brasil, 15 mil novos casos são estimados a cada ano, cerca de 1000 só no Rio Grande do Sul. A taxa de mortalidade se mantém em 50% e o diagnóstico tardio parece ser o principal responsável por este quadro, pois quanto mais avançado, mais limitadas são as alternativas de tratamento e pior o prognóstico.
“A importância do profissional de Saúde criar uma rotina de exame de boca tem relação direta com a identificação precoce de doenças, entre elas o câncer de boca. A detecção de desordens potencialmente malignas (lesões que precedem o câncer) ou neoplasias malignas precoces favorecem o prognóstico e/ou reabilitação do paciente”, comenta CD Michelle Roxo.
“O exame da boca pode trazer elementos fundamentais na avaliação da pessoa, elucidando sinais e/ou sintomas, mas também levantando questões relacionadas ao autocuidado, comorbidades e vulnerabilidades. Uma inspeção atenta pode identificar lesões em estágio inicial e principalmente, suscitar a abordagem relacionada a fatores de risco, como por exemplo, oferecer tratamento para a cessação do tabagismo e alcoolismo”, finaliza enfermeira Laura Ferraz.
Associação do Comitê das Entidades de Classe da Odontologia (ACECO), Secretarias de Saúde do Estado e dos Municípios, Cursos de Odontologia de todo o Estado, TelessaúdeRS/UFRGS e muitos parceiros, com organização da UFRGS, SMS-PMPA e CRO/RS, formam o grupo de trabalho permanente do Projeto.
Agende-se:
Instagram: @projetomaiovermelho e @telessauders
Quando: 22/05 (sexta-feira), às 16h.
PORTO ALEGRE - RS - CEP: 90420-110